Aqui, devemos considerar os princípios básicos de funcionamento dos elementos individuais do FRL:

Filtro: O corpo do filtro tem uma construção que cria uma ação ciclônica para o ar que entra. Essa ação funciona para depositar água e partículas mais pesadas no fundo do  reservatório. Um defletor, sob o elemento filtrante, impede que a água depositada e os detritos sejam sugados de volta para o fluxo de saída de ar. O ar é então forçado através de um elemento filtrante, o tamanho da malha determinando o tamanho mínimo da partícula removida do fluxo de ar. Por exemplo, um filtro de 40 mícrons removerá todas as partículas com tamanho maior que 40 mícrons. Elementos de 5 mícrons também estão disponíveis, assim como filtros de remoção de óleo e vapor.

Regulador: O botão de controle funciona contra uma mola que, por sua vez, coloca carga contra um conjunto de diafragma. O diafragma empurra para baixo um pino da válvula conectado à sede da válvula e a sede desce; isso permite que o fluxo de ar a jusante da porta de entrada (P1) saia da porta de saída (P2). Quando o ar passa pela P2, um orifício de respiro deixa o ar entrar em uma câmara abaixo do diafragma; uma vez que a pressão de cada lado do assento é igual, o assento fecha com o auxílio da mola. A demanda a jusante causará uma queda de pressão na câmara, abrindo o assento e permitindo que o ar flua novamente até que a pressão seja novamente equalizada e o assento se feche. O processo é contínuo, mantendo P2 em um valor definido.

Lubrificador: Um lubrificador é projetado para introduzir uma quantidade controlada de óleo no fluxo de ar a jusante. Os dois tipos mais comuns no mercado são: O lubrificador padrão névoa de óleo passa todas as gotas criadas no fluxo de ar. O lubrificador micro névoa atomiza as gotículas antes que elas entrem no fluxo de ar; o tamanho de partícula típico é <2 mícron e apenas cerca de 10% das partículas vistas na cúpula local são passadas a jusante.